PARTICIPANTES
 
 
     
 
  João Alves
   
Grupo Amarelo
Distrito:
Braga
Concelho:
Vila Nova de Famalicão
Hobbie:
Prática de Basquetebol
Animal:
Cão
Comida:
Esparguete à Bolonhesa
Música:
Champion Sound - Crystal Fighters
Livro:
The Road to Serfdom - Hayek
Filme:
The Hobbit
Gostaria de Ser:
Consultor Estratégico
     
    Intervenções
   
Jantar-Conferência com o Dep. Nuno Melo
Simulação de Assembleia: Garantir quotas mínimas para o acolhimento de refugiados na Europa
    Pergunta a ...
   
Simão Ribeiro
Como vê a questão das altas taxas de abstenção e de que forma, enquanto membro da JSD, planeia envolver as gerações atuais e futuras na política?
vejo naturalmente esse fenomeno com grande preocupaçao. esse, na minha opiniao e dos maiores perigos para a democracia portuguesa... em relaçao as novas geraçoes, eu costumo dizer que os jovens não estao assim tao afastados da politica, na medida em que hoje a nossa geraçao se preocupa mais com o que se passa no mundo e no seu pais, do que qualquer outra geraçao. acho que os jovens estao desligados, isso sim, do modelo tradicional de funcionamento dos partidos politicos e da postura de alguns actores politicos. temos, por isso que saber liderar pelo exemplo, com verdade, com rigor... acho que este é meio caminho andado para a resoluçao do problema. mas evidente que a coerencia e a forma inovadora como apresentamos as nossas ideias tambem ajudam. um ultimo vector fundamental, esta na formaçao civica, quer em accoes como a uv, quer no que toca a formaçao de base nas escolas portuguesas. a jsd apresentou na assembleia da republica recentemente um projecto de resoluçao para a implementaçao de formaçao civica e politica nas escolas... julgo, como ultima nota que eventuais alteraçoes ao sistema politico e sobretudo eleitoral, poderiam ajudar.
Henrique Cymerman
Ainda acredita que é possível alcançar a Paz no conflito Israelo-palestiniano?
A complexidade do conflito é óbvia, porque dura muito tempo. Nos últimos 25 anos, vimos muitas tentativas de chegar a um acordo. Grande parte delas foram frustradas. Isso tem sobretudo que ver com o facto de Israel não ter sido ainda aceite por grande parte do mundo árabe. Eu acabo de vir de um encontra “não público” com líderes árabes de todo o mundo. Dizia-me um líder saudita que o mundo árabe ainda não aceitou o direito de Israel a ter um estado no médio-oriente. Mas ele diz que a não aceitação parte da opinião pública, dos intelectuais. Segundo ele, os governos já perceberam que Israel está aqui para ficar, mas há uma brecha entre o que pensam os líderes e o que pensa o povo. Isso é consequência de muitos anos de incitamento à violência contra Israel e é muito difícil mudar esse sentimento. E o pior é que isso fez também crescer dentro de Israel o setor mais radical. Um setor minoritário mas que desenvolve ações mais sonantes.
Daniela Ruah
A minha pergunta é no sentido de perceber como é que a Daniela, como atriz que vive ou viveu fora de Portugal por um longo período, vê a situação do nosso país e que imagem de Portugal é transmitida no exterior.
Obrigado,
João Alves
    Sugestões
   
  • Seria interessante termos um local de trabalho pós-2h da manhã. Bem sei que o hotel tem o seu horário mas muitas vezes os grupos necessitam de trabalhar noite dentro e não existe um espaço de reunião, excetuando a entrada (que convenhamos é bastante pequena).

    Muito obrigado,

    João Alves
  • Gostava de ter acesso à apresentação do Dr. António Horta Osório. Seria possível pedir-lha?
  • Dupla sugestão:

    - Caso não exista, sugeriria a criação de um grupo para os participantes da UV onde fossem divulgados os eventos a realizar pelo partido.

    - Alargamento da duração dos discursos na 1ª assembleia e permissão de intervenções que permitam a resposta direta a contra-argumentações.



    Obrigado.
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