PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Nuno Moreira
   
Grupo Verde
Distrito:
Porto
Concelho:
Porto
Hobbie:
Leitura
Animal:
Lobo
Comida:
Fusilli com salmão
Música:
Apparently - J. Cole
Livro:
O Príncipe - Machiavelli
Filme:
O Padrinho
Gostaria de Ser:
Empresário; Gestor
     
    Intervenções
   
O que se passa com a Europa?
O compromisso para o Crescimento Verde
Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
    Pergunta a ...
   
Leonor Beleza
Além do investimento monetário, como pode o Estado promover a investigação científica e, consequentemente, a inovação tecnológica?
Julgo que é muito importante o investimento da formação e o rigor na avaliação. O financiamento deve ter na base a excelência e ser exterior às instituições e aos agentes. Isto é, incluir sempre avaliação externa.
Luís Montenegro
A "regra de ouro" defendida pelo PSD, que visa estabelecer um limite constitucional ao défice orçamental, não compromete necessariamente a flexibilidade do Governo, sobretudo no que toca à sua capacidade de reagir a crises?
A “regra de ouro” é exigente e comporta algumas limitações, é verdade. Mas a questão essencial é outra: justiça intergeracional. A “regra de ouro”, com a flexibilidade possível, é o garante da solidariedade entre gerações: evita que um governo de conjuntura gaste sem controlo a riqueza que as gerações seguintes vão gerar.
Henrique Cymerman
Qual deve ser, na sua opinião, o papel da Europa nos conflitos do Médio Oriente? Devem os europeus cingir-se à ajuda humanitária ou justificar-se-á intervenção militar em determinados casos?
A complexidade do conflito é óbvia, porque dura muito tempo. Nos últimos 25 anos, vimos muitas tentativas de chegar a um acordo. Grande parte delas foram frustradas. Isso tem sobretudo que ver com o facto de Israel não ter sido ainda aceite por grande parte do mundo árabe. Eu acabo de vir de um encontra “não público” com líderes árabes de todo o mundo. Dizia-me um líder saudita que o mundo árabe ainda não aceitou o direito de Israel a ter um estado no médio-oriente. Mas ele diz que a não aceitação parte da opinião pública, dos intelectuais. Segundo ele, os governos já perceberam que Israel está aqui para ficar, mas há uma brecha entre o que pensam os líderes e o que pensa o povo. Isso é consequência de muitos anos de incitamento à violência contra Israel e é muito difícil mudar esse sentimento. E o pior é que isso fez também crescer dentro de Israel o setor mais radical. Um setor minoritário mas que desenvolve ações mais sonantes.
Daniela Ruah
Como pode o Estado criar oportunidades para os talentos artísticos nacionais e promover a dinamização cultural do país, tendo em conta as restrições financeiras impostas pela conjuntura atual?
Luís Marques Mendes
Que reformas podem ser implementadas ao nível do poder local para dinamizar as regiões subdesenvolvidas do país, não só ao nível económico, mas também socio-cultural?