A manhã de sexta-feira começou com a aula sobre “Inovação Social: reforçar a sociedade civil”, com Filipe Santos. O orador falou aos alunos da importância dos projetos de inovação social (empreendedorismo social), como meio para a transformação da sociedade civil fomentando a inovação social. "A melhor forma de criar nova riqueza é através do empreendedorismo", defendeu Filipe Santos.
Sugiro que a sala de trabalhos seja aberta aos alunos nos mais variados tempos livres, nomeadamente na hora de almoço. Percebo que existam questões logísticas, mas mais que a visibilidade dos meios de comunicação existe o real motivo que nos trouxe cá, APRENDER E TRABALHAR.
Resposta de Carlos Coelho:
Olá Juliana,
Obrigado pela sugestão mas infelizmente não é praticável utilizar a sala de aula durante a hora de almoço.
Reconheço que há falta de espaços de trabalho. O Hotel tem algumas vantagens mas também muitas insuficiências...
Carlos Coelho
ACHEI CURIOSO
José Costa Pinto As soluções de empreendedorismo social muitas vezes são as mais baratas do que as outras soluções. Aula com o Doutor Filipe Santos 28-08-2015 | 12:24
Fernando Melo Apesar de ter sido um dos jantares conferência mais longo que tivemos, o Dr. Luís Montenegro cativou do início ao fim. 29-08-2015 | 00:53
João Fortes A maioria dos indivíduos sócios, em termos psicologias, não retenha as memorias durante um longo período de tempo, ou seja memoria de peixe. 25-08-2015 | 18:28
(entregue em papel)
Aldo Maia Que segundo o Ministro Poiares Maduro, o acesso aos fundos de investimento esteja a servir de força motriz, para melhorar a comunicação entre os serviços da Administração Pública.
É incompreensível que um cidadão tenha que pedir informações à Administração Pública para informar a Administração Pública. 28-08-2015 | 16:39
João Fernandes Achei curioso que os países considerados os mais estáveis da União Europeia tenham sido aqueles que mais dinheiro dos contribuintes tiveram que injectar na banca para que esta não colapsa-se. 26-08-2015 | 10:20
Beatriz Almeida Achei curioso o facto de as respostas ao inquérito realizado pelo senhor ministro Poiares Maduro aos alunos das universidade de verão divergirem exclusivamente por possuírem pequenas variações na forma como são colocadas. 28-08-2015 | 15:15
José Paulo Miler Extremamente original e interessante a forma como o Ministro Miguel Poiares Maduro "jogou" connosco em relação à racionalização dos investimentos. 28-08-2015 | 15:05
José Paulo Miler A racional alocação dos fundos assume-se como vez mais como chave da sustentabilidade financeira do país. 28-08-2015 | 16:15
Nuno André Ramos A comparação entre a criança e a Piton, do Dr. Pedro Sousa, foi genial! 27-08-2015 | 10:49
Hélder Quintas de Oliveira Achei curioso o facto de se continuar a insistir, ainda nos dias de hoje, na “catequese” imperialista de que na região entre Lisboa e Coimbra se fala o português mais correto (a tal “norma-padrão”), mesmo depois de vários estudos universitários chegarem à conclusão, por exemplo, de que a pronúncia do Norte é a mais próxima do português original.
Os mais incautos vão na conversa…Mas, mais uma vez, o que encontramos é uma definição/construção feita do ponto de vista da capital. Não podemos ter vergonha do nosso sotaque. Ele é um fator de identidade cultural, de diversidade e de diferenciação regional, entre falantes da mesma língua. Devemos, pois, ter orgulho nele e saber preservá-lo, com as evoluções que sempre ocorrem na língua. Vergonha é dar muitos erros ortográficos e pontapés na gramática. E sim, os lisboetas também têm sotaque! 25-08-2015 | 12:29