Nuno Melo
Crê que, nas eleições gregas de 20 de Setembro, após o que aconteceu durante o Governo Syriza, os partidos extremistas e populistas registarão uma queda na votação? As eleições gregas serão, como há seis meses, um caso singular. O Syriza mantém intenções de voto elevadas apesar de as eleições serem motivadas pela vontade de Tsipras expurgar da bancada deputados dissidentes, muito mais do que por razões de estabilidade política.
Seja qual for o resultado, contados os votos, o ciclo de ajustamento vinculará os vencedores como sucedeu a Portugal em 2011. A margem para fantasias e proclamações revolucionarias acabou.
Henrique Leitão
De que forma o investimento no estudo das ciências pode trazer crescimento económico imediato e não apenas a médio-longo prazo?
Manuela Ferreira Leite
De que forma a vaga de refugiados que vem entrando na Europa pode afectar economicamente o velho continente?
Luís Montenegro
Considera que o que vier a suceder nas eleições gregas, a 20 de Setembro próximo, bem como nas eleições espanholas, a 27 de Setembro, influenciarão a campanha e o resultado das eleições legislativas portuguesas de dia 4 de Outubro?
Luís Marques Mendes
A crise económico-financeira (e as suas consequências) gerou nas populações afetadas um sentimento de revolta. Revolta que, em vários países, se refletiu num maior apoio a movimentos extremistas e populistas. Portugal é um dos países onde a confiança para governar se mantem nos partidos moderados. A que crê que se deve tal? Ao facto de sermos um povo moderado ou pela atual legislatura terminar como a situação económica nacional mais desafogada do que quando a mesma se iniciou?
